Celebração da Ressurreição do Senhor
A noite estava realmente fria. E enquanto se aguardava a chegada do pároco, os nossos conterrâneos não deixaram desperdiçar algum calor que emanava daquela pequena fogueira.
Iniciou-se então a celebração com a benção do fogo, um fogo puro, comunicado depois ao círio, um dos grandes sinais litúrgicos desta noite, em que o cristão celebra Aquele que diz“Eu sou a luz do Mundo; o que me segue não anda nas Trevas mas terá a Luz da Vida” (Jo.8,12).
Todos aqueles que acompanharam as celebrações.
O nosso adro, sempre resplandecente.
Apesar do frio, o Alberto estoicamente resistiu e empenhou-se naquilo que ele realmente gosta de fazer: tocar o sino como ninguém.
Dá-se então início à procissão...
... seguindo o seu curso calçada acima.
E no Terreiro, prepara-se a subida do Cais.
E foi assim que se cumpriu a tradição cristã da Ressurreição do Senhor, com grande adesão por parte dos nossos fiéis conterrâneos.
"A contemplação do rosto de Cristo não se pode reduzir à sua imagem de crucificado. Ele é o Ressuscitado!" João Paulo II
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